Capa do Livro “Media & Poder”

 Santos, J. A. (2012). Media e Poder. O poder mediático e a erosão da democracia representativa.Lisboa: Vega. [372 pp.].                                          

Capa do Livro “Homo Zappiens”

Santos, J. A. (2000). Homo Zappiens. O feitiço da televisão. Lisboa: Editorial Notícias. [130 pp.]

Capa do Livro “Paradoxos da Democracia”

Santos, J. A. (1998). Paradoxos da democracia. Lisboa, Fenda. [237 pp.]

Capa do Livro “O Princípio da Hegemonia em Gramsci”

Santos, J. A. (1986). O princípio da hegemonia em Gramsci. Lisboa: Veja. [174 pp]

Capa do Livro “Breviário Político-Filosófico”

Santos, J. A. (1999). Breviário político-filosófico. Lisboa: Fenda. [105 pp.]

Capa do livro “Os Intelectuais e o Poder”

Santos, J. A. (1999). Os intelectuais e o poder. Lisboa: Fenda. [222 pp.]

Capa do livro “Maquiavel e o Maquiavelismo”

Bento, A. (2012) (Org.). Maquiavel e o Maquiavelismo. Coimbra, Almedina.

Capa do livro “À Esquerda da Crise”

Santos, J. A. (2013) (Org.). À Esquerda da Crise. Lisboa: Vega. [142 pp.]. Organização, Introdução e Cap.II.

Com Luís Amado, João de Almeida Santos, José Conde Rodrigues, João Cardoso Rosas, Rui Pereira, Guilherme d’Oliveira Martins e Carlos Zorrinho.

Capa do livro “La Scienza è una curiosità”

Perrotta, C. (2004) (Org.). La scienza è una curiosità. Scritti in onore di Umberto Cerroni. Lecce: Manni Editore.

[Santos, J. A. – «Il potere mediatico e la crisi della democrazia», pp. 55-69].

Capa do livro “Muchas Voces, un Mercado”

Àlvarez, J. T. (2010) (Ed.). «Muchas voces. Un mercado: La industria de la comunicación en Iberoamérica. Perspectivas. Madrid: Editorial Universitas.

[Santos, J. A. – «Medios y poder: cambios y perspectivas en las relaciones entre política, medios y comunicación», pp. 257-274].

Capa do livro “Da Gaveta para Fora – Ensaios sobre Marxistas”

Neves, J.  (2006) (Org.). Da gaveta para fora. Ensaios sobre marxistas. Porto: Afrontamento.

[Santos, J. A. – «Hegemonia: o primado do consenso na teoria política de Gramsci», pp. 83-112; «O teatro de Luigi Pirandello segundo Gramsci», pp. 113-121].