VALSA
Poema de João de Almeida Santos. Ilustração: “Timidez”. Original de minha autoria para este poema. Agosto de 2020.

“Timidez”. Jas. 08-2020.
POEMA – “VALSA”
DANÇAREI SEMPRE Contigo, Dançarei, Uma valsa (Só eu sei) Que não tem fim... ............ Mas que não Seja castigo Esta magia D'encanto Que tomou conta De mim! NÃO ME CANSO, Nesta valsa, Não me canso... ............. O corpo nada Me diz, Eu danço A vida contigo Porque és A minha fada, Da minha alma Matriz. VÊS? É uma dança Interior, Produto da fantasia, Procuro-te Onde quiser Para contigo Dançar Esta nossa Melodia... MAS ENCONTRO-TE Sempre, Austera e Imponente, Neste Jardim Encantado, Fada Em forma de Arbusto (Bem copado) Ou rutilante Flor... ............ E por isso Te dedico Uma longa E sofrida, Mas doce E desmedida, Sinfonia Ao amor.

“Timidez”. Detalhe.